sábado, 23 de agosto de 2014

Suco para desintoxicação e limpeza do organismo:

Um litro de Chá verde.



      Uma Maçã.

      Uma Fatia de Abacaxi.

      Uma Fatia de Melão.

      Uma Fatia de Inhame.

      Uma Fatia de Pepino.

      Uma colher de sopa de Arroz Integral.



Bater tudo junto no liquidificador, tomar três vezes ao dia, uma vez por semana.

 Sem Açúcar.

Suco ideal para os primeiros meses de uma reeducação alimentar.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

BIOGA - D’ARAUJO:


Vida em Equilíbrio:

A Bioga nasceu da necessidade de uma prática de alongamentos e posturas que tivesse seu ritmo controlado pela respiração na sua condução e intervalos, e que trouxesse relaxamento, físico, emocional e espiritual, assim como proporcionar um bom condicionamento físico,mas sem limitar a prática a biotipos por idade ou sexo.
A bioga é fundamentada nos princípios básicos da Yoga, Do in, Pilates, Reiki, Dietologia e práticas Naturalistas.
Tendo o ser como único na plenitude do viver em equilíbrio, consigo mesmo e o meio onde vive, tendo em mente que seu maior desafio é o cuidar de si, para então na sua plenitude compartilhar com o próximo o seu equilíbrio, sem dogmas doutrinas ou sentimentos que não seja o viver a felicidade em sua plenitude.
Vivendo sempre em harmonia com o Criador sem obrigações recíprocas, pois verdade, mentira, certa ou errada, boa ou ruim, feia o belo são apenas conceitos e não uma verdade absoluta. Assim vivendo e aceitando a verdade de cada um.

Conceitos do Bioga:
 Não acredito que possamos fazer pelos outro o que não podemos fazer por nós mesmos.
Quem trabalha e vive constantemente a correria deste mundo moderno, necessita aprender a conhecer, redescobrir e trabalhar o próprio corpo.
A prática diária de Bioga nos ajuda a nos sentir como exatamente somos.
Dessa forma percebemos em nós mesmos onde as tensões se localizam.
A sequencia completa desses alongamentos e posturas alinhadas a uma prática constante de respirações abdominais, nos ajuda a compreender a essência do que queremos realizar na prática do corpo, um trabalho que atinja todos os pontos de tensões, atuando integralmente sobre a energia do ser.
Outra função importante desses exercícios é a autodiagnose.
Quando alongamos os nossos corpos podemos sentir mais claramente o estado em que eles se encontram. Dificuldade em fazer um determinado alongamento pode significar um desequilíbrio nos membros correspondentes.
A prática correta desses alongamentos e posturas é agradável e nos faz sentir bem.
Regula o fluxo de energia nos nossos corpos, e solta à musculatura, com reflexos positivos no funcionamento orgânico e na maneira como o corpo se movimenta. 
Trazendo grandes benefícios, tanto para a prevenção de futuras lesões físicas, como no tratamento complementar de: Fibromialgia, insônia, tensão pré-menstrual, ansiedade, distúrbios alimentares, sintomas da menopausa e depressão.












Link para Download Grátis:

http://issuu.com/antoniodearaujosilva/docs/manual_pr__tico_de_bioga_edi____o_2?e=8608843/4310084




A paralisia de Bell é uma paralisia facial unilateral:

A paralisia de Bell é uma paralisia facial unilateral, parcial ou completa, súbita, idiopática. A incidência desta ocorrência é de 25 por 100.000
indivíduos da população em geral. A taxa é mais baixa nas crianças e após a oitava década de vida. As crianças tendem a recuperar bem. Os doentes com diabetes têm uma probabilidade mais de quatro vezes superior de desenvolver uma paralisia de Bell em comparação com a população em geral. O último trimestre de gravidez é considerado como um período em que existe um risco acrescido de paralisia de Bell. As situações que comprometem o sistema imunitário, tais como a infecção pelo VIH ou a sarcoidose, aumentam a probabilidade de ocorrência ou de recorrência da paralisia facial. As infecções víricas e bacterianas, assim como as doenças auto-imunes, parecem constituir etiologias emergentes da paralisia de Bell.
A maior parte dos doentes refere ter acordado de manhã com uma paralisia de Bell ou com sintomas — tais como um olho seco ou parestesias em volta dos lábios — que progridem para uma paralisia de Bell clássica durante esse mesmo dia. Ocasionalmente, pode demorar alguns dias antes dos sintomas poderem ser atribuídos a uma paralisia de Bell. O grau de paralisia deve atingir o pico dentro de alguns dias após o seu início, mas esse período nunca é superior a duas semanas. Antes do desenvolvimento da paralisia pode ocorrer um sinal de alerta, como uma dor ao nível do pescoço, no ouvido ou na região retro-auricular, mas esta queixa geralmente não é reconhecida como um indicador da paralisia de Bell nos casos em que esta situação está a surgir pela primeira vez.
Os doentes que são observados pelo médico devido a uma paralisia facial devem igualmente efetuar uma avaliação da acuidade auditiva e do envolvimento de quaisquer outros nervos cranianos. Nos doentes com uma paralisia de Bell, a paralisia está limitada aos músculos faciais, indicando uma alteração no VII nervo craniano. Os doentes podem queixar-se de alterações do paladar e de um aumento da sensibilidade a ruídos intensos (hiperacúsia) — ambos relacionados com funções do VII nervo craniano.3 Os outros nervos cranianos devem estar normais no exame neurológico.
A paralisia facial pode progredir durante 1 a 2 dias ou pode ser máxima logo no início. A paralisia é completa em até 70% dos doentes. Alguns doentes queixam-se de vertigens e de otalgia ou de dor ao nível da apófise mastoideia. A maior parte dos doentes não refere sintomas parestésicos, embora alguns doentes se queixem de uma sensação de “adormecimento”, que nem sempre é esclarecida através de testes. Mais tarde, alguns doentes referem um aumento do lacrimejo (lágrimas de crocodilo), enquanto que outros doentes podem ter uma diminuição do lacrimejo. As lágrimas de crocodilo — lacrimejo inapropriado habitualmente associado à ingestão de alimentos — têm sido atribuídas a uma regeneração aberrante ou a uma regeneração inadequada, na qual as fibras nervosas destinadas às glândulas submaxilares e sublinguais foram redirecionadas para enervar a glândula lacrimal através do nervo grande petroso.
O tempo de recuperação da função é variável. Esta pode ocorrer ao longo de duas semanas ou pode demorar meses até a recuperação estabilizar. Mais de metade dos doentes recupera completamente. Pode ocorrer uma regeneração aberrante com o desenvolvimento de sincinésia em até 50% dos casos. Nos doentes com sincinésia, as tentativas para movimentar uma parte da face conduzem a movimentos ao nível de outros músculos faciais. O prognóstico para uma recuperação completa parece estar associado à presença duma paralisia parcial e a uma idade inferior a 40 anos.

sábado, 16 de agosto de 2014

Bio Suco D'Via Natural:



Passo a passo:
        
Corte uma maçã em pedaços pequenos retire as sementes. Colocar no liquidificador. Usar um pepino como socador para auxiliar a extrair o liquido das hortaliças. Acrescente, as folhas verdes, os legumes e a raízes escolhida na proporção indicada, variando as hortaliças sempre que possível dando preferência as de produção orgânica. Coar em um pano e beber logo em seguida.

Frutas indicadas: Maçã, Acerola, Abacaxi, Mamão, e Banana.

Verduras indicadas: Couve, chicória, agrião, alface, repolho, couve mineira.
Recomendam-se três folhas de cada, tente alternar folhas nos preparos diários.

Legumes e raízes: Cenoura, brócolis, batata-doce, inhame, couve-flor, abobrinha, nabo, beterraba, abobrinha verde, chuchu e couve flor.
No copo do liquidificador, coloque o pepino junto à hélice, depois as maçãs, a acerola e a beterraba abóbora, bem picados.  Ligue o liquidificador e soque os ingredientes com a cenoura.


Suco da luz do Sol, suco verde, suco de clorofila, suco vivo:

Ele recebe diferentes nomes, algumas variações nos ingredientes ou no modo de fazer, mas de forma geral a proposta é a mesma:
Promover boa saúde, nutrir e limpar o corpo. Acredita-se que esse suco foi introduzido nos Estados Unidos há mais de 30 anos por Ann Wingmore. Esse rico alimento cheio de vida, que pode prevenir e auxiliar na recuperação de varias doenças..

Lembre-se, o ser é aquilo que pensa aquilo que come, e aquilo que faz.

Pensamento do Dia: Só Hoje:


Hoje, É Tudo o que Temos.

Só hoje, seja honesto consigo mesmo.
Só hoje, não tenha pressa.
Só hoje não se preocupe.
Só hoje, não se zangue.
Só hoje, trabalhe arduamente.
Só hoje, seja grato por tudo.
Só hoje, seja bondoso consigo mesmo.
Só hoje, faça o melhor por você.
Só hoje, tenha amor próprio.
Só hoje, seja feliz.
Só hoje, seja com o próximo.
Tudo aquilo que você é consigo mesmo.
Só hoje seja grato ao Criador pela dádiva
de poder apreciar o amanhecer e o anoitecer
de todos estes dia maravilhosos da sua breve existência.       
                                                                                
                      Namastê, D’Araujo.

Chá para Gastrite Asia e má digestão:




Modo de usar:
Infuso: para 1000 ml de água. Tomar 3 xícaras ao dia.
Pó: 400mg/dose, 30gr de pó 1 a 2 vezes ao dia.




Saiba mais:
Espinheira-Santa
Nome Botânico: Maytenus ilicifolia Mart, Maytenus aquifolium Mart.
Sinonímia: Cancerosa, coro milho, espinho-dedeus, sombra de touro.
Família: Celastrácea.
Partes utilizadas: Folhas
Histórico:
A espinheira-santa. Tornou-se conhecida no mundo médico em1922 quando o professor Aluízio Franca, da Faculdade de Medicina do Paraná, relatou o sucesso obtido com ela no tratamento da úlcera.
Mas, muito antes disso, a planta já era famosa na medicina popular por suas propriedades curativas, e não só no combate aos males do aparelho digestivo. A espinheira santa era largamente utilizada como remédio antitumor entre os índios brasileiros. No Paraguai, a população rural a empregava como contraceptivo. E na Argentina, como antiasmático e antisséptico.
Dados ecológicos:
Nativa da América do Sul está ameaçada de extinção, sua distribuição ficou restrito à região sul do Brasil. Prefere climas amenos.
Constituintes: Taninos, terpenos (maytesina entre outros), flavonoides, mucilagens, antocianos, açúcares livres.
Ação: Tonificante, antiúlcera, carminativa, cicatrizante, antisséptica, levemente diurética e laxativa, auxiliando também na eliminação de gases intestinais.
Propriedades Farmacológicas:
Sua propriedade tonificante se deve à reintegração das funções estomacais por ela promovida. Provavelmente devido aos taninos presentes revela um potente efeito antiúlcera gástrica. Esta ação ocorre também pelo aumento do volume e PH do conteúdo gástrico. Tem ainda poder cicatrizante sobre a lesão ulcerosa. Pela sua ação antisséptica paralisa rapidamente as fermentações gastrintestinais.
Certas hepatopatias têm como causa perturbações intestinais, nestas a espinheira-santa age corrigindo o funcionamento intestinal.
Nas gastralgia acalma rapidamente as dores não diminuindo a sensibilidade do órgão, mas estimulando ou corrigindo a função desviada.
Em estudos de atividade mutagênica, demonstrou resultados negativos em testes mutagênicos e citotóxico, o que garante o sua segurança de uso.
Contraindicações, Efeitos Colaterais, e precauções:
Não deve ser administrado a crianças. Em mulheres que amamentam pode haver redução da secreção láctea.
As pesquisas realizadas até o momento demonstram não haver efeitos colaterais.
Apesar de raros, casos de hipersensibilidade podem ocorrer. Recomenda-se nestes casos descontinuar o uso e procurar orientação médica.
Em pesquisas realizadas as ingestões do dobro da dose usualmente empregada não causaram nenhum efeito tóxico agudo ou prolongado.

Fonte de pesquisa: Apêndice da Fundação Herbarium de saúde e Pesquisa.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Vitamina "D" Indispensável para nossas vidas:

Sinonímia: calciferol, “vitamina do sol”.
Principais funções:
Antirraquítica, ajuda a calcificação dos ossos da criança, prevenindo o raquitismo, facilitar
a fixação do cálcio no organismo evitando dores nas costas e nos quadris. Captação crescente de cálcio pelos rins e estimular a reabsorção óssea quando necessário. Suas concentrações no plasma são essenciais para a coagulação sanguínea. Atividade muscular, transporte dos impulsos nervosos ao músculo e a permeabilidade das membranas celulares. Trabalha em conjunto com a vitamina A para fortalecer dentes e ossos. Sistema nervoso e coração dependem dela.
Classificação: Lipossolúvel.
Metabolismo:
A absorção do calciferol é realizada em duas etapas: absorção rápida pela mucosa
intestinal sendo seguida pelo transporte lento para a linfa onde a vitamina é encontrada sob
forma livre e apenas uma menor proporção se apresenta esterificada com ácidos graxos
saturados. A rota primária da excreção da vitamina D é a bile e apenas uma quantidade da
dose administrada é eliminada pela urina. No homem, a armazenagem de vitamina D ocorre no fígado, nos músculos e no tecido adiposo.
Deficiência:
Sinais da calcificação, raquitismo, problemas nas gengivas e na pele, fraqueza óssea
(osteoporose, osteomalácia) e muscular, cáries dentárias, desnutrição dentária grave, pouca
resistência e falta de vigor, emagrecimento, insuficiência renal e crônica.
Excesso:
A vitamina D é mais tóxica de todas as vitaminas. Assim como todas as vitaminas
lipossolúveis, a vitamina D pode ser armazenada no corpo, sendo lentamente metabolizada.
Doses elevadas (100.000 UI por semana ou meses) podem causar perda de apetite, náusea,
sede. Um aumento na absorção de cálcio e reabsorção óssea resulta em hipercalcemia, a
qual pode levar à deposição de cálcio em muitos órgãos, particularmente as artéria e rins.
Calcificação óssea excessiva, cálculos renais, calcificação metastática de partes moles (rins e pulmões), hipercalcemia, cefaleia, fraqueza, vômitos, constipação, poliúria, polidipsia.

Fontes:
Óleos de fígado de peixe (bacalhau, atum, cação), fígado de vitela, vaca e porco, gema de
ovo, manteiga, leite, salmão, atum, raios de sol, ergocalciferol (vitamina D2), encontrado nos vegetais e colecalciferol (vitamina D3), encontrada em tecidos animais, são fontes de
atividade de vitamina D pré-formada.

O Alho: E suas principais funções:

Modo de Usar:
Óleo de Alho: 350mg/dose; 1050mg por dia.
Infuso: 2 ou 3 dentes de alho amassados em 1 xícara de água. Tomar por 3 semanas.
Alho fresco: 4g ao dia como hipocolesterolenizante e antirradicais livres
Bulbo seco: 2 a 4g três vezes ao dia.
Tintura 1:5 em álcool 45%, 2 a 4 ml três vezes ao dia.


Saiba mais:

Alho:
Nome Botânico: Allium sativum L.
Sinonímia: Alho-comum, alho-hortense, alho-manso.
Família: Liliáceas
Partes utilizadas: Bulbo (Dente)
Histórico: Desde os primórdios de nossa civilização, o alho vem sendo usado pelo homem tanto como recurso culinário quanto como recurso terapêutico.
Gravações antiquíssimas demonstram que o alho era usado como remédio desde os tempos antes de Cristo pelos babilônicos, chineses, gregos e romanos.
O alho cresce espontaneamente na Sicília e em muitos outros pontos da Europa, sendo amplamente conhecido e usado no Brasil.
Os russos e búlgaros atribuíram ao hábito de ingerir alho a principal causa de sua vitalidade e saúde.
Durante a Primeira Guerra Mundial, as forças armadas britânicas valiam-se do alho para impedir infecções.
Dados Ecológicos: Habitam margens de estradas, florestas pouco densas. Nativa da Ásia, o alho é hoje cultivado em todo o mundo.
Pode ser cultivado em jardins, mas necessita de um clima quente e ensolarado.
Constituintes: Vitaminas e sais minerais, heterosídeos sulfurados, alicina (10 a 13%); ácido fosfórico livre; aliina, óxido dialildisulfeto (60%); ajoeno; dissulfeto de dialila, dissulfeto de dietila, trisulfeto de alila, polissulfeto de dialila.
Ação: Expectorante, antisséptico pulmonar, analgésico, anti-inflamatório, antibacteriano, tônico, hipotensor, vermífugo,
hipoglicemiante, febrífugo, antiplaquetário, antioxidante e hipocolesterolenizante.
Propriedades Farmacológicas:
O princípio de ação do óleo de alho se deve a alicina e aliina. A alicina originada a partir da alinase possui notáveis propriedades bacteriostáticas e bactericidas sobre numerosas bactérias gram positivas e gram negativas.
A alicina destrói os grupos tiólicos (-SH) essenciais à proliferação das bactérias. O alho reduz os níveis plasmáticos de colesterol através do óxido dialildisulfeto, prevenindo a formação de placas nas artérias.
Possui ação vermífuga fraca para ascaris e oxiúros. Possui um efeito antitóxico não permitindo a formação de toxinas no intestino, além de eliminar as espécies patogênicas sem afetar a flora normal.
Devido a sua capacidade vasodilatadora é considerado um eficaz hipotensor.
O óleo de alho modifica as secreções brônquicas, ajudando a desobstruir as vias aéreas, por fluidificar as secreções.
Respiratórias.
O efeito antiplaquetário se deve a presença do di e trisulfeto de dialila e trisulfeto de metilalila que inibem a tromboxano-sintetase, enzima que tem um papel importante na formação da tromboxano A2, responsável pela agregação plaquetária.
Atua também como febrífugo. As combinações sulfúricas do alho exercem uma ação inibitória na oxidação do ácido araquidônico (síntese de prostaglandina).
O alho age ainda estimulando o mecanismo endógeno de defesa, protegendo o LDL colesterol, inibindo a formação dos radicais livres e a peroxidação dos lipídeos. Reduz também a captação dos lipídeos pelas células do endotélio basal.
O extrato seco de alho foi testado em animais, observando-se uma redução da pressão arterial, uma diminuição do ritmo cardíaco, devido provavelmente a um efeito bloqueador beta-adrenérgico.
Contra Indicações, Efeitos Colaterais, e Precauções:
Em altas doses, pode ocorrer irritação gástrica e náuseas.
Pode ser perceptível odor de alho na respiração e na pele. Também podem ocorrer reações alérgicas em pessoas mais sensíveis.

Fonte de pesquisa: Apêndice da Fundação Herbarium de saúde e Pesquisa.

Cuidados alimentares nos casos de Gastrite e úlcera gástricas:

Alimentos a serem evitados:

Não consumir nenhum tipo de refogado, ou fritura.
Massas e molhos prontos, farinha de Mandioca, queijos amarelos e todos os tipos de embutidos.
Suspender o uso de todos os tipos de temperos prontos.
Sarzon,knnor, etc. Pimenta em geral. Inclusive pimenta do Reino, assim como orégano, semente de coentro, Canela, Gengibre, cuminho e colorau.
Temperar os alimentos apenas com alho e cebola, sem refogar.

Evitar Frutas cítricas: Laranja limão, Abacaxi, carambola, etc. Assim como as de difícil digestão, Melancia, Jaca, goiaba e Banana.
Café, leite, refrigerante, sucos solúveis. Açúcar branco, Antiácidos efervescentes.

Dieta:
Frutas: Mamão, melão, pêra.

Café da manhã: Mingau de aveia, com mamão e uma colher de mel de abelha.
Todos os alimentos devem ser cosumidos em pequenas porções:

Almoço e jantar: Sopas e canjas: Com Arroz. Frango sem pele.

Legumes recomendados: batata abobora inhame, cará, Cenoura, Beterraba, chuchu.

Verduras: Rúcula, espinafre, Agrião, Couve e Brócolis. Os legumes escuros tem uma maior concentração de ferro. Para os casos de gastrite com a bactéria H pilori, as saladas cruas deverão permanecer submersas em água com uma solução de hipoclorito de sódio, ou água sanitária, pelos menos por duas horas.
Lave bem em água corrente antes de consumir.
Os alimentos não podem ser consumidos quentes, e sim em temperatura ambiente.
Não ingerir líquidos durante as refeições.
Se for fazer sopa com feijão ou carnes magras cozidas, tem que bater no liquidificador para facilitar a digestão.

Tomar bastante Água ao dia em poções de 100 a 200 ml.

Chá que ajuda a cicatrização: Espinheira santa, Guaçatonga e Zedoária, juntas. 3 vezes ao dia.
Batatinha sem casca, batida no liquidificador espremido e coado para beber o sumo, é bastante eficaz na cicatrização estomacal.
Após faze de cicatrização, já pode ser ingerido os alimentos sólidos, respeitando-se as regras acima citadas.

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Ácido Úrico e Gota: Principais cuidados:

Sucos para o tratamento complementar de ácido úrico e gota:

½ pepino médio
½ cenoura média
1 litro de chá de Chapéu de couro.
Modo de preparo: passar pela centrífuga a cenoura e o pepino, e em seguida misturar com água de coco ou água mineral.
Suco de melancia
2 xícaras com pedaços de polpa de melancia com sementes
1 litro de chá de Chapéu de couro.
Modo de preparo: colocar no liquidificador, bater rapidamente, coar e tomar em seguida.
Dose recomendada: três vezes ao dia.

Ácido úrico: Doença caracterizada por inchaço, inflamação, dor e sensibilidade nas juntas. Podem afetar as articulações dos pés, base dos dedos, joelhos, tornozelos,
Pulsos e dedos das mãos. É um tipo de artrite decorrente de um defeito de genes hereditários, que afetam a excreção de ácido úrico pelos rins.
Quando (os cristais de ácido úrico se depositam no líquido sinuvial: que envolve as articulações), o sistema imunológico tenta eliminá-los, causando a inflamação. Com o tempo, formam-se caroços salientes nas articulações.
Alimentos que aumentam o ácido úrico: carne de frango (principalmente com pele), caldo de carne, peixes defumados, peixes enlatados, lentilhas, sementes de tomate, chocolate, cerveja, vinho tinto em consequência da purina.


Principais elementos terapêuticos
A melancia tem muitos elementos essenciais para fortalecer o organismo.
Um deles é o licopeno, pigmento que confere a cor vermelha à melancia. Pesquisas realizadas na Alemanha pelo Dr. Helmut Sies constataram que o licopeno é um varredor de radicais livres, evitando o câncer. O suco da polpa da melancia, incluindo as sementes, elimina mais rapidamente o ácido úrico do organismo, fazendo com que os filtros renais funcionem melhor durante a passagem de água por eles. A melancia é composta de 90% por água e possui apenas 31 calorias.
Água de coco: contém muitos minerais, que são ótimos para hidratar e remineralizar o organismo. Possui apenas 20 calorias por 100 ml.
(Pepino: é alcalinizante, refrescante e excelente mineralizante, contém fósforo, potássio, cálcio, enxofre, etc.), além de ser laxante. E usado com muito sucesso no combate à gota e ao ácido úrico. A combinação dos legumes, suco de pepino e cenoura são recomendados por hospitais naturalistas, pelo seu efeito benéfico no tratamento de ácido úrico e gota.

Berinjela uma grande aliada no combate ao Colesterol:


Suco para redução de peso.



Modo de usar:

Fazer o suco do fruto na quantidade de 160 gramas, três laranja com bagaço, batido com um litro de chá verde três vezes por dia. (Sem coar). Manter sob-refrigeração.

Extrato seco: 0,450 a 1,350g ao dia.

Berinjela:

Nome Botânico: Solanum melongena, L.

Sinonímia: berengens, tongu, macumba.

Família: Solanaceae

Parte utilizada: epicarpo. (Fruto).

Histórico:

Apesar de pouco consumida no Brasil, a berinjela é uma das hortaliças mais apreciadas no mundo inteiro. Originária da China e da Índia, tendo sido cultivada na Ásia desde a Antiguidade e foi introduzida na Europa pelos árabes, através da Península Ibérica.

Historicamente, acredita-se que os padres carmelitas foram os primeiros a experimentá-la em seus conventos e, encantados com seu sabor e propriedades, passaram a divulgar a sua utilização.

Dados ecológicos: Planta arbustiva de quase um metro de altura e é originária da Índia. É uma planta de clima tropical ou subtropical, se desenvolvendo melhor com temperatura entre 18 e 25 a.C. Prefere solos are no argilosos, bem drenados, com bastante matéria orgânica.

Constituintes:

É rica em proteínas mas pobre em vitaminas e sais minerais, Seus principais constituintes já identificados são solamargina, solasonina e saponinas (hidrólise do beta-sitosterol)



Ação:

É diurética, colerética, colagoga e estimulante do apetite quando administrada em jejum.



Propriedades farmacológicas:

Diversos estudos tem sido realizados nos últimos anos, sem no entanto comprovarem a eficácia do seu emprego nas hiperlipidêmicas. Os resultados não diferem daqueles obtidos com uma boa reeducação alimentar. Por outro lado, os estudos iniciais da década de 70 indicam uma ação antioxidante e uma possível ação sobre o metabolismo do colesterol, através da observação do aumento da eliminação de ácidos biliares nas fezes o que indica um aumento na degradação do colesterol.

Maiores investigações, portanto serão necessárias para elucidar a existência de atividade farmacológica da berinjela, ao menos sob a alegação de reduzir os níveis de colesterol.

Precauções, contra indicações, e efeitos colaterais: O suco do fruto, comumente utilizado perde suas propriedades se não consumido imediatamente.

Relata-se que os frutos e sementes possuem atividade estimulante e cardiotônicas.

Deve-se, portanto, a depender das dosagens, ter cuidado no uso simultâneo com drogas cardiotônicas e estimulantes.

Fonte de pesquisa: Fundação Herbarium de saúde e pesquisa.



Não iniciar qualquer dieta alimentar sem consultar o seu médico.

Unha de Gato: Anti Inflamatório natural:

Unha de Gato:
Nome Botânico: Uncaria tomentosa
Sinonímia: unha de gato, garabato
Família: Rubiáceas
Partes utilizadas: córtex da raiz.
Modo de usar:
Extrato padronizado em 4,5 – 5,5% de alcaloides totais: 100 a 300mg/dia.
Raízes pulverizadas: 500 a 1000mg ao dia.

Saiba Mais:

Histórico:
A unha de gato é uma planta medicinal muito popular no Peru e pode ser encontrada em toda a Amazônia peruana. Seu nome popular foi inspirado na semelhança de seus espinhos com as unhas do gato. Os incas foram os primeiros a tirar benefícios de seus princípios ativos empregando-a principalmente como anti-inflamatório, no tratamento de artrite, gastrite, reumatismo e inflamações em geral. Foi descrita pela primeira vez em 1830, mas começou a despertar o interesse científico somente em 1970. Quando se iniciaram estudos científicos, especialmente na Europa, que acabaram comprovando o seu valor terapêutico.

Dados ecológicos:
Planta arbustiva, trepadeira perene, de grandes dimensões. Pode atingir a altura dos 20 a 30 metros. Originária da América do Sul habita principalmente as selvas amazônicas, em especial a região peruana. O gênero reúne mais de 40 diferentes espécies no da sul América e na África e Ásia o número de espécies é reduzido para pouco mais de 20.

Constituintes:
Alcalóides oxiindólicos (mitrafilina), polifenóis, procianidinas, glicosídeos e triterpenos, fitosteróis e ácido oleânico (na raiz).

Ação:
Imune moduladora, Anti-inflamatória.

Propriedades Farmacológicas:
Sua atividade imune moduladora foi observada através de testes de estimulação in vitro em processos fagocitários, aumentando a capacidade das células de defesa a englobarem partículas que causem danos ao organismo. O número de monócitos, células responsáveis pela remoção de tecidos mortos, muito comuns depois de infecções. Também demonstrou ser maior após uma semana de tratamento em ratas, assim como se observou também um aumento da granulocitose, significando uma maior capacidade de ação das células de defesa. A presença de alcaloides oxindólicos são os responsáveis pela sua propriedade anti-inflamatória.
Precauções, contra indicações e efeitos colaterais:
Não deve ser empregado durante a gestação e lactação, assim como em pacientes com doenças do sistema imune. Foi demonstrado que o uso por tempo prolongado, acima de 8 semanas provoca queda dos níveis de estradiol e progesterona no soro. Ocasionalmente tem-se relatado casos de febre, constipação ou diarreia que acabam assim que o tratamento é interrompido. Os alcaloides da unha de gato não se solubilizam corretamente em presença de baixa acidez estomacal. Desta forma, desaconselha-se seu uso em conjunto com preparações antiácidas. A administração concomitante com ciclosporina ou outros fármacos imunossupressores também é desaconselhado pelo seu efeito sobre o sistema imunológico.
Crianças menores de 3 anos de idade devem evitar o uso do produto pelo sistema imunológico não estar ainda suficientemente maduro. Pacientes transplantados devem evitar o uso da unha de gato, devido à possibilidade de produzir rejeição.

Fonte: Fundação Herbarium de saúde e pesquisa.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Vitamina "A" Uma grande aliada da sua saúde:

Vitamina “A”
Sinonímia: Aneroftol ou retinol.
Principais funções:
           A vitamina A exerce numerosa funções importantes no organismo, como ação protetora na pele e mucosas e papel essencial na função da retina da capacidade funcional dos órgãos de reprodução. Confere elementos de defesa contra as infecções, preside ao crescimento alimentar dos tecidos dando-lhes resistência às enfermidades, desenvolvimento e manutenção do tecido epitelial. Contribui para o desenvolvimento normal dos dentes e a
conservação do esmalte e bom estado dos cabelos. Protege a área respiratória, é essencial na gravidez e lactação, importante para assimilação das gorduras, para a glândula tireóide, fígado e suprarrenais, protege a vitamina C contra oxidações, favorecendo a sua assimilação pelo organismo. Trabalha em conjunto com as vitaminas B, D e E, cálcio, fósforo e zinco. Ajuda no funcionamento adequado do sistema imunológico. Ajuda eliminar as manchas senis.
Colabora no tratamento de muitos problemas visuais, é antixeroftálmica, ajuda no desenvolvimento ósseo, anticancerígeno.

Classificação:
Termoestável (resiste ao calor até 100ºC), lipossolúvel (solúvel nas gorduras), hidroinssolúvel (não solúvel na água).

Metabolismo:
            A absorção da vitamina A diz respeito à vitamina preformada, do ácido retinóico e do beta caroteno ou outros carotenóides. Após administração, a absorção é realizada similarmente a das gorduras, e na presença de anormalidades da absorção das gorduras, a absorção do retinol sofre redução. A absorção é quase integral é quase integral em condições de normalidade do aparelho gastrintestinal, sendo a absorção do retinol e de seus ésteres mais completa em jejum, se forem administrados sob forma de soluções aquosas. O retinol é formado pela hidrólise dos ésteres do retinil no intestino, sofre rápida absorção, sendo que no caso de sua ingestão em alto teor, certa quantidade é eliminada pelas fezes.
Os ésteres de retinil sofrem hidrólise no lúmen intestinal por enzimas pancreáticas dentro
da borda de escova da célula intestinal antes da absorção, seguindo por reesterificação, principalmente para o palmitato. Quantidades apreciáveis de retinol também são absorvidas diretamente na circulação.
O armazenamento da vitamina A é feito em forma de ésteres de retinil, e após divisão hidrolítica dos ésteres o fígado libera continuamente retinol livre na circulação sanguínea deste modo mantendo uma constante concentração de sua forma ativa na circulação. O
transporte do retinol no sangue é realizado em grande parte por um veículo, o RBP 9 (retinol ligado a uma proteína, alfaglobulina).
Metabolicamente o retinol sofre conjugação com ácido glicurônico, entrando assim na circulação êntero-hepática, sofrendo oxidação em retinol e ácido retinóico.
A administração de pequenas quantidades de vitamina aumenta o armazenamento do retinol nos tecidos. A concentração sangüínea não é um guia recomendável para um estudo individual da vitamina A, mas valores baixos de retinol sanguíneo significam que o armazenamento hepático da vitamina pode ser esgotado. A concentração do RBP no plasma é decisiva para a regulação do retinol no plasma e seu transporte para os tecidos.
A excreção de produtos identificados até o momento inclui o ácido retinóico livre e glucoronatado, ambos como ácido oxorretinóico. O retinol não é fixado na urina e sob forma inalterada é excretado somente em casos de nefrite crônica. Quando altas doses de vitamina A são administradas é que certa proporção sofre excreção sob forma inalterada nas fezes.

Deficiência:
Hemeralopia (cegueira noturna), distúrbios oftálmicos (xeroftalmia, querotomalácia, dificuldade de adaptação visual, fotofobia), distúrbios na visão crepuscular, pele seca e escamosa, distúrbios cutâneos (ictiose, doença de Darier, frinoderma), cabelos duros, sem
brilho e ásperos, enfraquecimento dos dentes e inflamação das gengivas, falta de resistência às infecções das vias respiratórias e aos cálculos renais, perturbações no crescimento do individuo. Perda de peso.

Excesso:
      Quantidades grandes de vitamina A sãs tóxicas. Os sintomas da intoxicação por vitamina  A incluem dor e fragilidade óssea, dermatite escamativa, hepatoesplenomegalia, diarréia e função hepática anormal. Hidrocefalia e vômitos em crianças, unhas frágeis, perda de cabelo, gengivite, anorexia, irritabilidade, fadiga, oscite e hipertensão.

Principais fontes:
Manteiga, leite, gema de ovo, fígado, espinafre, chicória, tomate, mamão, batata, cará. Abóbora, cenoura, salsa, pimentão vermelho, tangerina, manga, goiaba vermelha, brócolos, alface, pêssego, nabo, caqui, couve-manteiga, dente-de-leão, nirá, mostarda, vagem, milho, abobrinha, alcachofra, alho, repolho, pepino, ervilha seca e fresca, fava, cebola, cebolinha, aspargo, amendoim, beterraba, broto de bambu, batata-doce branca, roxa e amarela, lentilha, melão, melancia, maçã, morango, banana, caranguejo, ova de peixe, carne de frango. Óleo de fígado de peixe, rim, óleo de dendê, couve.