Chás que eliminam miomas:
O
Uxi-Amarelo e a Unha-de-gato em conjunto formam um poderoso composto natural no
combate a: Miomas (caroços no ovário), endometriose, ovário policístico,
infecção urinária, inflamação uterina, Infecção dos ossos, irregularidade
menstrual, úlcera gástrica e gastrite, reumatismo, prevenção do câncer. E
outros males. Tais como: Ação antiinflamatória, antimutagênica, antioxidante,
antitumoral, antiviral, citostática, contraceptiva, depurativa, diurética,
hipotensora, Imunoestimulante, regeneradora celular, vermífuga.
Diabetes,
disenteria, doenças epidêmicas, doenças ósseas, doenças urinárias,
envelhecimento precoce, febres, gastrite, gonorréia, hemorragias, herpes,
irregularidade menstrual, leucemia, pressão sanguínea (reduzir), prostatite,
reduzir ação mutagênica do tabaco, reumatismo, rinites, sinusites e úlceras
gástricas.
O
chá é totalmente natural, não causa dependência, não tem efeitos colaterais nem
trará danos ao organismo.
“O
uxi-amarelo é utilizada no tratamento de miomas. É feito um chá, que deve-se
deixar ferver bastante. No caso específico do tratamento para mioma e cisto, é
necessário tomar meio litro de uxi-amarelo de manhã e meio litro de
unha-de-gato pela tarde”, ensina o botânico.
A
unha-de-gato é considerada um poderoso anti-inflamatório natural, usado contra
gripes e viroses. A erva fortalece o sistema imunológico e também é recurso no
tratamento de tumores.
como
prepara os chas? 1 colher de( sopa) de
cada erva para meio litro de água.
Os miomas aparecem no útero de até 70% das mulheres em
idade fértil, que vai da primeira menstruação à menopausa. A maioria não
apresenta sintomas – e, nesse caso, realizar exames anualmente costuma ser
suficiente para detectá-los e evitar complicações. Cerca de um terço delas, no
entanto, sente incômodos como aumento do fluxo menstrual, sangramentos fora do
período que chegam a causar anemia, cólica, sensação de peso no ventre,
desconforto durante a relação sexual e crescimento do volume abdominal. Aí,
sim, é necessário (e possível!) tratá-los. Esses nódulos formados por tecido muscular
podem ser múltiplos e medirem de poucos milímetros a muitos centímetros. Embora
sua origem ainda seja um mistério para a ciência, sabe-se que eles têm
predileção por mulheres com histórico familiar e por afrodescendentes– a
incidência é de três a nove vezes maior em negras do que em brancas. Também são
alvo frequente aquelas entre 35 e 45 anos, especialmente as que não
engravidaram. Não está claro o mecanismo exato por trás dessa relação, mas o
fato é que é menos comum encontrá-los nos úteros que já geraram um bebê. A
obesidade é outro fator de risco, já que o acúmulo de gordura está associado ao
aumento de estrogênio em circulação. E miomas são tumores que se alimentamde
hormônios. Eles dependem principalmente do estrogênio para crescer, e alguns possuem
receptores para progesterona, explica Nilo Bozzini, chefe do ambulatório de
mioma uterino do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Não à toa,
muitos casos são acompanhados pela endometriose, outra doença
hormono-dependente. Calcula-se que três em cada dez mulheres com mioma possuem
algum foco de endometriose, o que reduz a possibilidade de uma gravidez. “Como
fator isolado de infertilidade, o mioma corresponde a apenas 4% ou 5% dos
casos”, informa Bozzini. Associado a outros problemas, esse percentual sobe
para 15%.
GRAVIDEZ
POSSÍVEL
Então,
uma mulher que tem ou teve mioma pode engravidar? São muitas as variáveis, mas,
sim, é possível. Aliás, ele não necessariamente deve ser extraído para que a
gravidez ocorra de forma saudável. “O ideal é fazer um estudo para saber se
pode prejudicar a gestação. Se for o caso, deve-se tratá-lo antes”, recomenda
Michel Zelaquett, ginecologista e obstetra do Centro de Mioma (RJ). “Mas é
importante ressaltar que esses tumores não causam deformidade no bebê nem
doenças congênitas”, esclarece o médico. Acontece que, na gravidez, é preciso
vigiá-los de muito perto para evitar riscos como aborto espontâneo e trabalho
de parto prematuro. Como aumento da produção de hormônios, eles podem crescer
nesse período, depois tendem a voltar. O diagnóstico é simples:
ultrassonografia e ressonância magnética flagram os tumores, e o resultado pode
ser confirmado com uma biopsia. A quantidade, o tamanho e sua localização no
útero, além do perfil da mulher, ajudam a determinar quais medidas tomar. “É um
tema difícil de estudar, porque cada caso é muito específico”, diz o
ginecologista Marcos Messina, da Universidade de São Paulo, que pesquisa o
assunto. A melhor forma de afastar o problema é se manter no peso e praticar
atividade física regularmente. Não há como garantir que os miomas não vão
aparecer. Mas, assim, você pelo menos faz a sua parte para deixar o útero – e o
seu caminho – livre desses intrusos.
Tipos mais comuns:
Submucoso:
Localizado dentro da cavidade uterina, é o que provoca mais sangramentos. Pode
dificultar a implantação do embrião, causar infertilidade ou aumentar o risco
de aborto.
Subseroso:
Fica na parte externa do útero. O risco maior aqui não está relacionado à
fertilidade, mas a pressionar órgãos vizinhos, como bexiga e intestino.
Intramural:
Nasce na parede do útero. Também pode distorcer a cavidade uterina e provocar
cólicas fortes.
Pediculado:
É um mioma subseroso ou submucoso que permanece conectado ao útero por um
pedículo, uma espécie de cordão que o nutre.
Principais tratamentos alopáticos:
São usados basicamente para controlar os sintomas. Antiinflamatórios amenizam
as cólicas e remédios à base de hormônios podem funcionar no controle do fluxo
menstrual. Os chamados análogos de GnRH, que provocam uma menopausa química,
reduzem o volume dos miomas em até 40%. “Eles são indicados antes de cirurgias
e no máximo por seis meses, para evitar efeitos como osteoporose e problemas
cardiovasculares”, pondera a ginecologista Alessandra Badin, do Hospital Albert
Einstein (SP).
MIOMECTOMIA:
É a cirurgia de extração dos tumores. “Esse é o padrão ouro para preservar o
útero e restabelecer a sua anatomia”, afirma Michel Zeloquett, do Centro de
Mioma (RJ). Por isso, costuma ser a mais indicada para quem quer engravidar.
Pode ser feita por laparotomia, por meio de um corte no abdômen, histeroscopia,
via vaginal, ou por laparoscopia, comum pequeno corte na região do umbigo. A
chance de engravidar depois da intervenção é de 40%.
EMBOLIZAÇÃO:
Testada na França no início dos anos 1990, a técnica já evoluiu bastante desde
então. Um cateter introduzido pela artéria femoral, na virilha, alcança os
vasos sanguíneos que nutremo tumor. Uma medicação é injetada para cortar a
irrigação do nódulo. Assim, ele diminui. Essa é uma alternativa em casos de
miomas múltiplos e difíceis de retirar. “Mas o procedimento pode comprometer também
a vascularização uterina, por isso não é o ideal para mulheres que querem ter
filhos”, avisa Fabiane.
HIFU:
O High Intense Focus Ultrassound é uma fusão do ultrassom de alta intensidade
coma ressonância magnética. “Um feixe térmico de até 80 graus bombardeia o
tumor”, explica o ginecologista Marcos Messina, que desde 2014 coordena
pesquisas clínicas como Hifu
no
Instituto do Câncer de São Paulo. “Os resultados até agora são positivos, mas
eles ainda precisam ser avaliados para saber em que casos esse é o melhor
tratamento para miomas”, conta.
HISTERECTOMIA:
A cirurgia de remoção do útero é uma solução definitiva e recomendada se a
mulher já se aproxima da menopausa e não tem intenção nenhuma de engravidar.
Mas costuma ser uma decisão emocionalmente delicada. “Antes era mais comum,
hoje existem outros tipos de tratamento. Procuro ser o mais preservadora
possível do útero”, defende Fabiane Sabbag, ginecologista e obstetra do
Hospital e Maternidade São Luiz (SP). Um novíssimo estudo da Universidade de
Michigan (EUA) revela que um quinto das histerectomias ainda é feita
semnecessidade.