domingo, 23 de junho de 2013

Cânfora:

Classificação: científica Reino: Plantae Divisão: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Laurales Família: Lauraceae Género: Cinnamomum Espécie: C. camphora Nome binomial Cinnamomum camphora L. O canforeiro (Cinnamomum camphora (L.) J. Presl; sin: Laurus camphora L.) é uma árvore pertencente à família Lauraceae e ao género Cinnamomum, o mesmo da árvore que produz a canela. Esta árvore é nativa de algumas regiões do Extremo Oriente particularmente do Taiwan, do Japão e da China meridional. Esta árvore é a origem da cetona conhecida como cânfora (C10H16O), uma substância branca, cristalina, com um forte odor característico e obtida a partir da seiva. A extração é feita pela oxidação do pineno (parte principal da essência de terebentina). É uma combinação acíclica. Apresenta-se em grandes massas brancas, grano-cristalinas, translúcidas de cheiro particular penetrante e de um sabor um tanto amargo. É pouco solúvel na água, dissolvendo-se facilmente no álcool, éter e demais solventes orgânicos. Volatiliza-se desde a temperatura comum. É usada na fabricação de celuloide e de pólvora sem fumaça. Conhecida desde a antiguidade, a cânfora é utilizada como incenso e no preparo de medicamentos. Diz-se que seu cheiro é inibidor de aranhas e traças. Para tanto, é recomendável a diluição em álcool para o seu borrifa mento nas paredes e armários. Princípios ativos: Terpenos (alfa-pineno, nopineno, canfeno, dipenteno, cariofileno, cadineno, bisaboleno, canfazuleno etc.), álcoois (borneol, linalol, alfa-terpinol etc.), cetonas (cânfora, piperitona), óxidos (cineol etc.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Plantas que Curam: Confrei:

Planta medicinal utilizada como anti-inflamatório em caso de contusões e batidas, pode ser encontrada em gel.Atenção! Não utilize esta planta em uso interno (para ingerir), pois existe risco de intoxicação. Nomes: Nome em português: Confrei, consólida Nome latim: Symphytum officinale Nome inglês: comfrey Nome francês: Consoude, Grande consoude Nome alemão: Wallwurz Nome italiano: consolida maggiore, erba di San Lorenzo Família: Boraginácea (Boraginaceae) Constituintes: Alcalóides: pirrolizidina, alantoína. Partes utilizadas: Folhas e raízes secas. Efeitos do confrei Antiinflamatório, calmante, adstringente, favorece a cura de machucados. Indicações do confrei. Uso externo (pomada, gel) Contusões, machucados, esfolamentos, ferimentos (sem lesão, ferida não aberta), artrose. Atenção! não utilize esta planta em uso interno (para ingerir), pois existe um risco de intoxicação. O confrei contém alcalóides (pirrolizidinas) que são tóxicos para o fígado. Efeitos secundários: Desconhecemos, porém todas as plantas podem apresentar um risco alérgico. Contra-indicações Gravidez, amamentação, ferida aberta ou com sangramento. Interações Desconhecemos. Preparações à base de confrei Gel de confrei Pomada de confrei Cataplasma de confrei Onde cresce o confrei? O confrei cresce na Europa, na Ásia e na America Latina (Brasil,...). Época da colheita do confrei: O confrei é uma planta utilizada há muito tempo (desde a época dos Gregos) para tratar machucados (sem sangramento) apóscontusões ou batidas. A eficácia desta planta é cientificamente comprovada (devido à alantoína). Atenção! Não se deve ingerir o confrei, pois existe um sério risco de intoxicação na região do fígado, casos de morte já foram relatados. O uso desta planta em pomada não oferece risco algum, pois as substâncias tóxicas não são absorvidas, no entanto, por medida de segurança, utilize por um período restrito (no máximo 2 meses de tratamento) e faça uma pausa. Sempre peça orientações a um farmacêutico.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Plantas que Curam: Arnica Montana:

Nome Científico: Arnica Montana. Familia: Compositae (Asteraceae) Histórico e Curiosidades: Chamada de arnica verdadeira, arnica das motanhas, arnica importada. É natural das regiões montanhosas da Europa e da região da Sibéria. Era muito encontrada em estado nativo nas regiões dos Alpes. Existem outras espécies do mesmo gênero nativas do Alasca e oeste dos EUA e México. Muito consumida no mundo todo, há comentários recentes que está entrando em extinção em estado nativo, e está surgindo alguns problemas em seu cultivo. Empregada desde a época romana, sendo que os antigos gladiadores nos circos romanos utilizavam uma pomada com arnica e calêndula. Botânica: Planta que vegeta em grandes altitudes, podendo chegar até a 2.000m. É de ciclo anual, de porte baixo, com folhas lanceoladas, de coloração verde claro. Suas flores são amarelas, que se destacam da relva. A multiplicação se dá por sementes. Cultivo e Colheita: Não existem muitas informações sobre o cultivo aqui no Brasil. Mas deve ser realizado em locais de grandes altitudes ou em regiões mais ao sul do Brasil. Atualmente além da Europa existe cultivo no Canadá. Planta muito consumida e atualmente está com um preço muito caro, com certeza deve estar existindo algum problema com relação ao seu cultivo. Parece ser pouco produtiva. Parte Utilizada: Empregam-se tanto as flores quanto as raízes, mas o grande emprego é para suas flores. Princípios Ativos: Triterpenos (arnidol, pradiol, arnisterina), princípios amargos (helenalina, dihidroxihelenalina), flavonóides (5%) (isoquercetina, luteolina, astragalina), taninos, resinas, ácidos orgânicos (clorogênico e cafeico), alcalóides (arnicaína, arnicina, traços de alcalóides pirrolizidínicos), fitosterina ou arnisterina, carotenóides, ceras, cumarinas (umbeliferonas, escopoletina), óleo essencial (0,3%) (timol, pentainomonoeno, compostos canforados) lactonas sesquiterpênicas (helenalóide, arnidiol ou arnisterol, antoxantina, faradiol). Ação Farmacológica e Indicações: Possui ação anti-inflamatória marcante, analgésica e anti-séptica. No sistema cardio-circulatório age como tônica circulatória e cardíaca, sendo empregada nos casos de hipotensão arterial. Tratamento e preventivo de microvarizes em cremes e pomadas. No sistema nervoso age como tônico, em paralisias de origem central e estimulante nervoso. No sistema osteoarticular atua nos traumatismos em geral, artrites, artroses, lombalgias, dorsalgias, tendinites traumáticas, L.E.R.. Externamente age como vulnerária, revulsiva (reabsorve tecido necrosado), adstringente, anti-séptico, furunculoses e picadas de insetos. De forma geral age como um excelente anti-inflamatório, em casos de torções, torcicolos e dores musculares de uma forma geral. Efeitos Colaterias: Evitar uso na gravidez e lactação, a não ser em formulas homeopática ou externamente. Uso interno somente diluído no mínimo a D1. Em uso interno com altas dosagens pode causar irritação gástrica (náuseas, vômitos, dor epigástrica), disturbios circulatórios (inclusive arritimias cardíacas e hipertensão arterial) e neurológicos (convulsão). Pode provocar alergia, dermatite de contato. Evitar uso em feridas abertas. Contra indicada em casos de epilepsia e úlcera péptica.

domingo, 9 de junho de 2013

Plantas que Curam: Gengibre:

Gengibre:Zingiber officinale: Classificação científica. Reino: Plantae Divisão: Magnoliophyta Classe: Liliopsida Ordem: Zingiberales Família: Zingiberaceae Género: Zingiber Espécie: Z. officinale Nome binomial Zingiber officinale Roscoe, 1807 O gengibre (Zingiber officinale) é uma planta herbácea da família das Zingiberaceae, originária da ilha de Java, da Índia e da China, de onde se difundiu pelas regiões tropicais do mundo. Outro nome conhecido no norte do Brasil, principalmente pelos indígenas, éMangarataia ou mangaratiá. É conhecido na Europa desde tempos muito remotos, para onde foi levado por meio dasCruzadas. Em Portugal existe registro da sua presença desde o reinado de D. João III(1521-1557). A introdução do gengibre no Brasil é atribuída por muitos autores às invasões holandesas que ocorreram por volta de 1625 no Estado de Pernambuco. Contudo, há relatos que citam a presença desta planta no ano de 1587. Visconde de Nassau quando veio para o Brasil trouxe o famoso botânico Pison que relatou o gengibre como planta indígena e de fácil encontro no estado silvestre, tanto que a considerou simultaneamente brasileira e asiática, convicção esta que afirmou até longa data, após, porquanto a publicou em 1648.(PIO CORREA, 1984) No Brasil, o gengibre chegou menos de um século após o descobrimento. Naturalistasque visitavam o país (colônia, naquela época) achavam que se tratava de uma planta nativa, pois era comum encontrá-la em estado silvestre. Hoje, o gengibre é cultivado principalmente na faixa litorânea do Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná e no sul deSão Paulo, em razão das condições de clima e de solo mais adequadas. Trata-se de umaplanta perene da Família das Zingiberáceas, que pode atingir mais de 1 m de altura. As folhas verde-escuras nascem a partir de um caule duro, grosso e subterrâneo (rizoma). As flores são tubulares, amarelo-claro e surgem em espigas eretas. O seu caule subterrâneo é utilizado como especiaria desde a antiguidade, na culinária e na preparação de medicamentos. Índice 1 Usos medicinais 2 Gastronomia 3 Referências 4 Ligações externas Usos medicinais: Rizomas de gengibre. Como planta medicinal o gengibre é uma das mais antigas e populares do mundo. Suas propriedades terapêuticas são resultado da ação de várias substâncias, especialmente do óleo essencial que contém canfeno, felandreno, zingibereno e zingerona. Popularmente, o chá de gengibre, feito com pedaços do rizoma fresco fervido em água, é usado no tratamento contra gripes, tosse, resfriado e até ressaca. Banhos e compressas quentes de gengibre são indicados para aliviar os sintomas de gota, artrite, dores de cabeça e na coluna, além de diminuir a congestão nasal, cólicas menstruais e previne o câncer (cancro) de intestino e ovário. Desde a Antiguidade, o gengibre é utilizado na fabricação de xaropes para combater a dor de garganta. Sua ação antisséptica pode ser a responsável por essa fama, tanto que muitos locutores e cantores revelam que entre os seus segredos para cuidar bem da voz está o hábito de mastigar lentamente um pedacinho de gengibre. No entanto, esse hábito (mascar gengibre e em seguida cantar ou falar, enfim, fazer uso da voz) é contra-indicado visto que o gengibre possui também propriedades anestésicas e esta "anestesia tópica" diminui o controle da emissão vocal, favorecendo o aparecimento de abusos vocais. No Japão, utiliza-se o gengibre para massagens a partir de óleo de gengibre são tratamentos tradicionais e famosos para problemas de coluna e articulações. Na fitoterapia chinesa, a raiz do gengibre é chamada de "Gan Jiang" e apresenta as propriedades acre e quente. Sua ação mais importante é a de aquecer o baço e o estômago, expelindo o frio. É usada contra a perda de apetite, membros frios, diarréia, vômitos e dor abdominal. Aquece os pulmões e transforma as secreções. A medicina ayurvédica reconhece a ação dessa planta sobre o sistema digestivo, indicadando?a para evitar enjoos e náuseas, confirmando alguns dos seus usos populares, onde o gengibre é indicado na digestão de alimentos gordurosos. O gengibre tem ação bactericida, é desintoxicante e acredita-se há séculos que possua poder afrodisíaco. Na medicina chinesa tradicional, por sua reconhecida ação na circulação sanguínea, é utilizado contra a disfunção erétil. O óleo de gengibre também é utilizado para massagear o abdômen, aquecendo o corpo e excitando os órgãos sexuais. Graças ao seu alto poder bactericida, tem-se comprovado que o consumo desta planta em estado cru por cerca de 30 dias (pode-se moer e acrescentar adoçante, mel, etc.) elimina a bactéria Helicobacter pylori existente em casos de gastrite ou úlceras.Gastronomia O gengibre possui sabor picante e pode ser usado tanto em pratos salgados quanto nos doces e em diversas formas: fresco, seco, em conserva ou cristalizado. O que não é recomendado é substituir um pelo outro nas receitas, pois seus sabores são muito distintos: o gengibre seco é mais aromático e tem sabor mais suave. O gengibre fresco é amplamente utilizado na China, no Japão, na Indonésia, na Índia e na Tailândia. No Japão costuma-se usar o suco (do gengibre espremido) para temperar frango e as conservas "beni shouga", feitas com os rizomas jovens, que são consumidas puras ou com sushi. Já o gengibre cristalizado é um dos confeitos mais consumidos no Sudeste Asiático. Nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha para fazer os tradicionais bonecos de gengibre para o Natal.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Plantas que Curam: Zedoária:

Zedoária: Curcuma zedoaria (Christm.) Roscoe. Descrição : Da família das Zingiberaceae. Também conhecida como zedoaria (espanhol), zédoaire (francês), zedoary (inglês), curcuma (italiano). Planta perene, rizomatosa, apresentando rizoma de forma alongada, de coloração azulada e com ramificações laterais mais finas, bastante semelhante do gengibre. Do rizoma saem as folhas e as hastes florais. As folhas são bem alongadas e as hastes florais. As folhas são bem alongadas, de cor esverdeadas e pecioladas. As hastes florais surgem somente após a queda das folhas e são compostas por escamas e flores no formato de espiga. Possui um odor agradável, que lembra o da cânfora e do alecrim. O sabor é amargo, picante e suavemente canforáceio. Parte utilizada: rizomas cilíndricos e os ovóides. Habitat: É nativa da Índia Oriental e também é encontrada nas Molucas, Filipinas e Nova Guiné. História: Foi trazida para o Brasil pelos colonizadores, aparece na primeira edição da Farmacopeia Brasileira. Faz parte da Farmacopeia Ayurvédica. Plantio : Reproduz-se por pedaços de rizomas, que apresentam as gemas, com plantio em solo argiloso, fértil, leve, solto e de fácil drenagem, de preferência onde o clima é temperado e úmido. A colheita do rizoma, com a retirada do solo, ocorre na época em que o vegetal perde a parte aérea, o que aonctece após a floração, época em que dee apresentar pigmentos azuis. Origem : Tem sua origem na Ásia tropical. Cultivado na índia, China e Japão, há muito tempo está aclimatada no Brasil, onde também é cultivada. No período da dinastia Ming um erudito deixou registrado em seus livros que a zedoária, conhecida também por gajitsu, era capaz de curar a má circulação sangüínea. Modo de Conservar: Os rizomas devem se lavados, emxutos, fatiados e colocados para secar ao sol, em local ventilado e sem umidade. Conservar em vidros escuros, ao abrigo da luz solar. Princípios Ativos: os rizomas têm:1,0 a 1,5% de óleo essencial (alfa-pineno, cineol, D-cânfora, D-borneol, D-canfeno, ), álcoois sesquiterpenos e zingibereno, amido (50%), mucilagens, alcalóides, resina (3,5%), pigmento curcumina, guaieno, zedoalactona A e B, curcumenona (ciclopropanosisquiterpeno), 2 espirolactonas (curcumanolide A e curcumanolide B); abluminóides; vitaminas: B1, B2, B6; minerais: ca, Mg, Fe, P, Na, K. Propriedades medicinais: Anti-séptica, antifúngica, aromática, carminativa, digestiva, estimulante, estomáquica, hepatoprotetora, renal, antiasmática, febrífuga, vermífuga, anti-reumática, antidispéptica, emenagoga, restauradora, antiflatulenta, colerética, hipocolesterolêmica, antioxidativa, anti-hepatotóxica. Indicações: bronquite, cálculos renais, úlcera gástrica e duodenais, insônia, colesterol, circulação sangüínea, micoses, aumenta eficácia da quimioterapia e da radioterapia, distúrbios hepáticos, hepatite, resfriados, afecções urinárias, cólica, vômito, tosse, distúrbios menstruais e gastrintestinais, pulmão, dermatose, tônico, estimulante, carminativo, expectorante, diurética, rubefasciente, calmante, colerético, colagogo, anti-séptica, antifúgico, gastrite, intoxicação alimentar, flatulências, gota, cálculos renais; insônia; piorréia alveolar, aumentar a secreção biliar, azia, prisão de ventre, cálculo biliar, depurativo do sangue, antibiótica, deter a produção do elemento TXA2 (principal responsável pela hiperemia na gengiva). Diminui a secreção de ácido clorídrico pelo estômago ao mesmo tempo em que aumenta a produção de bile e facilita a sua liberação pela vesícula biliar. Tem ação bactericida, fungicida e até viricida, principalmente em uso tópico. Isto permite o uso da planta fresca em patologias da boca, como gengivites e periodontites causadas pela placa bacteriana, além de aftas e herpes. Pela sua ação antisséptica, antiinflamatória e digestiva, é um ótimo medicamento para o mau hálito. Contra-indicações/cuidados: não deve ser usada por gestantes nos três primeiros meses de gravidez e lactantes. Evitar uso externo com exposição solar, pois tanto o rizoma quanto o produto processado são fotossensíveis. A superdosagem pode provocar irritação da mucosa estomacal e úlceras. Evitar utilizar mais que 15 g diárias. Uso pediátrico: Quase todas as indicações para adultos. Uso na gestação e na amamentação: Não deve ser usada durante a gestação e a lactação. Precauções: Não causa danos à saúde, nas doses recomendadas. Efeitos colaterais: Diarreias, dores e distensão abdominais podem ocorrer nos primeiros dias de tratamento. Superdosagem: Acima de 15g diárias, podem ocorrer efeitos indesejáveis como irritação da mucosa estomacal e úlceras. Modo de usar: Infuso ou decocto a 2,5%: de 50 a 200 ml por dia. Tintura: 2 a 25 ml por dia ou 1 colher das de sopa do pó em 100 ml de álcool de cereal a 70 graus e 50 ml de água. Deixar macerar por 5 dias. Coar. Tomar 1 colher das de café diluído em um pouco de água, de manhã, em jejum, e antes da principais refeições, para estimular a digestão e regularizar o fígado. Pó: 1 g por dose, 2 a 3 vezes ao dia ou 1 colher das de sobremesa do pó diluído em água ou suco, antes das principais refeições (para normalizar o colesterol). 3 a 6g/dia na forma de decôcto, pó ou pílulas. cataplasma , para combater micoses. Aumenta a eficácia da quimioterapia e da radioterapia em tratamentos de câncer. infusão: - fígado: 1 colher das de café do pó ou três fatias pequenas em 1 xícara das de chá de água quente. Abafar por 10 minutos. Coar. Tomar 1 a 2 xícaras ainda morno, antes das principais refeições. - pulmão: 2 colheres das de sopa do pó ou fatias pequenas em 1 xícara das de chá de água. Abafar por 15 minutos. Coar. Juntar 2 colheres das de sopa de mel. Tomar 2 a 3 colheres das de sopa ao dia (adultos) ou metade (crianças). Tanto os chás, tinturas e extratos dos rizomas são usados contra bronquites, cálculos renais, úlceras gástricas, insônia, para reduzir a taxa de colesterol no sangue e ativar a circulação sangüínea. Farmacologia: A planta age especificamente sobre o trato gastrointestinal. Inibe a secreção dos ácidos estomacais e promove a secreção biliar. Indicada na prevenção e tratamento de úlceras gastroduodenais, iitíase biliar e colesterol. Ativa a circulação sanguínea e desintoxica o organismo. Sua ação rubefasciante sobre vasos e tecidos é útil nas bronquites e tosses catarrais. Em ensaios com animais a planta apre-sentou efeito coletérico, espasmolítico e antiácido leve. Também houve aumento do tempo de trânsito intestinal. O extrato etanólico (principal princípio ativo-ácido éster etílico p-metoxicinamico) é um fungicida potente. Também foi comprovado o efeito anti-tumoral.Foram isolados 3 compostos no extrato alcoólico com atividade antibiótica contra no Trichophyton rubrum. Impede a produção de TXA2, responsável pela hiperemia da gengiva na piorreia afveolar. Posologia: Adultos: 5ml de tintura divididos em 2 doses diárias, diluídos em água, antes das principais refeições para problemas digestivos, hepáticos, renais e para normalizar o colesterol; 3g de rizomas frescos ou 1,5g de rizomas secos (1 colher de chá para cada xícara de água) em infuso ou decocto, conforme a parte usada, até 3 vezes ao dia, com intervalos menores que 12hs.