sábado, 4 de janeiro de 2014

Germe de Trigo: Alimento funcional:

O gérmen de trigo ou germe de trigo:
É a parte mais nobre do grão de trigo onde a nova planta começa a brotar.
Na alimentação infantil, pode fazer parte de todas as papas. Os gérmens de trigo fazem chegar ao organismo em desenvolvimento, elementos nutritivos e vitais, protegendo-o contra doenças.
Estudos consideram eficaz o emprego da vitamina B1 nos diabéticos, por produzir efeitos semelhantes aos da insulina. Não pode, decerto, substituir a insulina, mas é provável que facilite em alto grau o acesso da insulina às células orgânicas. Também a vitamina E exerce o efeito de reduzir a quantidade de açúcar no sangue, como se demonstrou experimentalmente, embora ainda não esteja totalmente explicado o mecanismo de ação. Como os gérmens de trigo constituem uma combinação natural destas matérias ativas, o seu valor dietético para a diabetes é extraordinário. Com um consumo diário de quatro a cinco colheres cheias de gérmens de trigo, reduz-se nitidamente o excesso de açúcar presente no sangue e na urina. Por conseguinte, o gérmen de trigo atua no diabetes leve e médio como complemento medicinal, poupando a insulina e normalizando o metabolismo dos diabéticos.
Normalmente encontrado em grãos ou comprimidos de óleo, recomenda-se consumir o germe de trigo misturado a sucos porque seu gosto é um pouco amargo. Também pode ser consumido com sucos verdes, ricos em clorofila, altamente oxigenadores, os chamados sucos vivos. Pesquisas realizadas na PUC do Rio de Janeiro com a "alimentação viva".
Recentemente, em Campos do Jordão, o Sistema Único de Saúde, através do Dr. Alberto Gonzales também vem tratando pacientes com resultados impressionantes para a população local.
O Dr. Gonzales vem desenvolvendo um projeto chamado Oficina da Semente, que divulga as práticas de cultivo de grãos e germes e de preparo de alimentos vivos, que contêm a totalidade de sua energia natural para benefício do ser humano.
Germinação:
Em biologia chama-se germinação ao processo inicial do crescimento de uma planta a partir de um corpo em estado de vida latente, que pode ser uma semente ou um esporo ou de um animal, protista ou bactéria a partir de uma forma enquistada.

Germinação das sementes:
A semente das espermatófitas é produzida no ovário de uma flor (nas angiospérmicas) ou no megasporófilo (as escamas das pinhas ou estruturas equivalentes doutras gimnospérmicas) e consiste num embrião e numa reserva de alimento.
A germinação é influenciada pelo meio. Caso o ambiente encontre difilculdades, dificilmente a germinação ocorrerá. Para que ocorra, é necessário que meio se enconte propício. As condições externas são: ar, água e temperatura adequada. As condições internas são: embrião completo e as substancias de reserva (cotilédones) em bom estado. Com estas condições ocorre a germinação. Antes da germinação tem-se um período da semente denominado dormência. A dormência, entre outros fatores, faz com que a planta fique um determinado tempo sem entrar no estado germinativo, esperando assim a hora certa para que possa nascer e assim perpetuar sua espécie.
Quando as condições ambientais são favoráveis, a semente germina: os meristemas apicais começam a crescer e a primeira estrutura a desenvolver-se é a radícula, que se transforma numa raiz, segurando a nova planta ao solo ou a outro suporte onde a planta irá viver. Nessa altura, a planta torna-se independente das reservas nutritivas e alguns botânicos consideram que nessa altura termina a germinação e inicia-se o crescimento da nova planta.
O caule forma-se a partir dum tecido embriónico chamado hipocótilo. O crescimento do hipocótilo leva os cotilédones, a plúmula (precursora das primeiras folhas) e o meristema apical a sairem do tegumento para formarem a nova planta.
No entanto, num sentido mais lato, pode dizer-se que a germinação termina quando nascem as primeiras "folhas" - nessa altura os cotilédones, que além de possuírem uma reserva de alimento, podem desenvolver capacidade fotossintética, normalmente perdem esta capacidade, que é assumida pelas folhas.
Para fisiologistas, a germinação se dá quando é emitido a radícula, ja agronomicamente falando, a germinação de uma semente se dá quando a plântula é formada, ou seja, quando ocorre a formação da radícula e do caulículo. A germinação de uma semente marca o nascimento de uma planta.

Fonte de pesquisa: Wikipédia.