quinta-feira, 30 de maio de 2013

Plantas que Curam: Guaçatonga:

Guaçatonga: Classificação científica Reino: Plantae Divisão: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Malpighiales Família: Salicaceae Género: Casearia Espécie:C. sylvestris Nome binomial: Casearia sylvestris Casearia sylvestris Sw. (Flacourtiaceae) ou guaçatonga é uma planta lenhosa, arbustiva ou arbórea, com folhas inteiras, de disposição alterna, em geral dística, com estípulas caducas encontradas especialmente nas regiões tropicais da América do Sul. Apresenta-se distribuída em quase todo o território nacional. Embora não seja restrita apenas ao território brasileiro, a guaçatonga é uma planta pioneira rústica e produtora de grande quantidade de sementes, sendo bastante comum em beira de estradas e ao longo de cercas de arame farpado. Ela aparece nas mais variadas formações florestais, com ênfase no sul do país, especialmente nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Produz flores pequenas, de coloração creme-esbranquiçada, cujo aroma reflete um cheiro forte, como se fora uma mistura de mel e ácido úrico. As flores apresentam-se num formato de cachos, as quais surgem nos galhos e nas porções axilares das folhas. A árvore floresce entre os meses de julho a outubro e frutifica de setembro a dezembro. Após a floração, que pode ocorrer já no segundo ano, aparece seus pequenos frutos verdes, redondos, de 3-4 mm em diâmetro, que ao amadurecerem se tornam vermelho-alaranjados, deiscentes, que se abrem e mostram três sementes de coloração marrom. Guaçatonga, de nome científico Casearia sylvestris,é uma planta medicinal também conhecida como bugru-branco, café-bravo, café-do-brejo ou café-do-diabo. Esta planta medicinal vem sendo muito utilizada como ingrediente na produção de remédios homeopáticos,cremes fitoterápicos, no tratamento de herpes labial e aftas. Propriedades da guaçatonga: Cicatrizante, depurativo, calmante, sudorífera, tônica, cardiotônica, diurética, estimulante, afrodisíaca, anestesiante, antiespasmódica, anti-hemorrágica, antimicrobiana, antipirética, anti-reumática, anti-séptica, antiúlcerogenica e imunoestimulante. Indicações da Guaçatonga: Paralisia, reumatismo, sapinho, herpes, hemorragias, inflamações, inchaço nas pernas, ácido úrico, aftas, artrite, dores no peito, diarreia, eczemas, picada de cobras, picada de insetos, micose, sífilis, obesidade, Gastrite, úlceras e sarnas. Modo usar a guaçatonga: Chá: Adicionar 10g de guaçatonga em 200 ml de água fervente e beber 2 xícaras ao longo do dia. Utilizado para úlceras e problemas digestivos. Compressa: Ferver as 30g de guaçatonga com 10g de folhas de confrei em 1 litro de água, por aproximadamente 10 minutos. Aplicar sobre os eczemas. Xarope: Triturar folhas de guaçatonga com álcool e aplicar a solução sobre as aftas. Contraindicações da guaçatonga Mulheres grávidas ou em fase de lactação devem evitar o uso de guaçatonga. Esta planta medicinal estimula as contrações uterinas podendo causar um aborto espontâneo. Efeitos Colaterais da guaçatonga Não foram encontrados efeitos colaterais.

sábado, 25 de maio de 2013

Plantas que curam:Sucupira: Artrite, Artrose, Sinusite,Tendinite, Fibromialgia...

A sucupira (Pterodon emarginatus) ocorre no cerrado e sua transição para a floresta semidecídua da Mata Atlântica, nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins, São Paulo, Goiás, Piaui e Mato Grosso do Sul. A espécie consta da lista de plantas ameaçadas do estado de São Paulo. Características: É árvore de porte médio, de 8 a 16 metros, de copa piramidal rala. O tronco tem casca lisa branco-amarelada. As raízes formam às vezes expansões de reserva, as batatas-de-sucupira. As folhas compostas bipinadas. Flores rosadas, em inflorescências terminais tipo panículo. A espécie Pterodon polygalaeflorus pubescens Benth., considerada por alguns autores como a mesma da P. emarginatus, ocorre mais ao norte do Brasil e tem flores azul-violeta. Fruto tipo legume indeiscente, alado, com uma única semente protegida por cápsula fibrosa e envolta em substância oleosa numa estrutura esponjosa. A árvore é decídua, não-pioneira, heliófita e xerófita, nativa de terrenos secos e arenosos. Apresenta dispersão descontínua, muitas vezes com populações puras. Floresce em setembro-outubro e os frutos amadurecem em junho-julho, mas ficam mais tempo na árvore. Retirar a semente do fruto é difícil, estes podem ser plantados inteiros. De qualquer forma, a taxa de germinação é baixa. Usos: Fornece madeira muito dura, usada em construção civil. Na medicina popular, seu óleo aromático volátil, produzido pela casca e pelas sementes, é utilizado contra o reumatismo. Já os nódulos da raiz, chamados de batatas-de-sucupira, são usados contra o diabetes. Estudos farmacológicos demonstraram que o óleo dos frutos inibe a penetração pela pele da cercária da esquistossomose, podendo ser usada na profilaxia dessa endemia. Sucupira-branca classificada como Pterodon emarginatus? Por ser morfologicamente parecida, a P. emarginatus e a Bowdichia virgilioides Kunth são com freqüência confundidas, mas os frutos são diferentes. A Farmacopéia; Brasileira de 1929 refere o uso da casca de sucupira em forma de extrato fluido e tintura, citando a espécie como Bowdichia virgilioides Humboldt, Bonplant, Kunth. Descreve a casca como se apresentando em grandes pedaços planos ou levemente curvos, de comprimento e largura variáveis e 8–10 mm de espessura. A superfície externa é pardo-escura com numerosas verrugas cor de ferrugem, rachos longitudinais profundos e algumas fendas transversais muito espaçadas. A parte suberosa se desprende facilmente, expondo o parênquima cortical pardo-avermelhado. A face interna é amarelada, com estrias longitudinais bem visíveis. O sabor é amargo e adstringente.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Plantas que curam: Mulungu:

Mulungu: Planta medicinal com efeito ansiolítico, antidepressivo, tranquilizante, sedativo, hepatoprotetor, hipotensivo, entre outros. Seu uso interno faz-se através de infusões, decocções, extrato seco, tintura e xaropes. Nomes em Português: Mulungu, corticeira, murungu, muchocho, murungo, totocero, flor-de-coral, árvore-de-coral, amerikadeigo, ceibo, chilichi, chopo, hosoba deiko, pau-imortal, mulungu-coral, capa-homem, suiná-suiná, amansa senhor, bico de papagaio, canivete, capa homem, corticeira, eritrina, sapatinho de judeu, sinanduva, suinã, mulungu, murungu Nome latim: Erythrina mulungu Nome inglês: mulungu, murungu, muchoc Nome francês: mulungu Nome alemão: mulungu Nome italiano: mulungu Nome espanhol: mulungu Família: Fabacea Constituintes: Alanina, arginina, ácido aspártico, cristacarpina, cristadina, cristamidina, dmietilmedicarpina, eribidina, ericristagalina, ericristanol, ericristina, eridotrina, erisodienona, erisodina, erisonina, erisopina, erisotrina, erisovina, eristagalina A-C, eritrabissina ii, eritralinas, eritraminas, eritratina, eriariestireno, ácido gama-amino butírico, ácido glutâmico, lectinas hipaporinas, n-nor-orientalina, ácido oléico, ácido oleanóico, faseolidinas, proteinases, ácido ursólico e vitexina. Partes utilizadas: Raiz e casca da árvore. Efeitos do mulungu: Antidepressivo, ansiolítico, sedativo, calmante, tônico hepático (tonifica, equilibra e fortalece o fígado), antibacteriano, antiinflamatório, antimicobacteriano, antiespasmódico, tônico, hipotensivo, diurética, expectorante, narcótica, tranquilizante, dores reumáticas e musculares. Indicações do mulungu: Doenças mentais (depressão, neurose, ansiedade, estresse, histeria, ataque de pânico, compulsões, etc.), sedativo para insônia, relaxamento, distúrbio do sono, doenças hepáticas (hepatite, obstruções, enzimas hepáticas aumentadas, esclerose, etc.), hipertensão, palpitações cardíacas, abstinência de drogas/nicotina, cistite, epilepsia, irritações oculares, histeria, insônia, dor de estômago, problemas de lactação, edema, dor de cabeça, hepatite, hérnia, reumatismo, espasmos, insuficiência urinária, diarréia,hemorróida, infecção respiratória, infecção urinária, asma, infecções bacterianas, bronquite, tosse, febre, gengivite, neuralgia, tensão nervosa, estresse, inflamações, bronquite asmática, coqueluche, tosse. Efeitos secundários: O mulungu é um sedativo e pode causar sonolência. Em excesso pode causar depressão e paralisias musculares. Contraindicações: Por seu efeito hipotensivo, é recomendado que pacientes que utilizem o fitoterápico e ainda façam uso de algum medicamento anti-hipertensivo, tenham sua pressão controlada e monitorada de acordo com as devidas precauções. Interações: Nenhuma interação foi documentada, entretanto o mulungu pode potencializar o efeito de alguns medicamentos ansiolíticos e anti-hipertensivos. Toxicidade: As sementes dos frutos são tóxicas. Preparações à base de mulungu: Infusão Extrato Fluído Extrato Seco Tintura Xarope Decocção O mulungu é uma planta nativa da parte central e Nordeste do Brasil e hoje cresce na região desde São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e na floresta estacional semidecidual da Bacia do Paraná, até Tocantins e Bahia. A árvore nativa é vistosa, tem floração vermelho vivo, grande porte e é comum nas regiões do leste do estado de Minas Gerais. Época da colher do mulungu: A época da floração varia entre Junho a Setembro, destituído de folhas, e em geral as árvores Mulungu não mantêm suas flores mais que uma ou duas semanas. Já a colheita de seus frutos pode ser observada entre setembro e outubro. Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Plantas que curam: Melissa officinalis:

Melissa officinalis (Erva-cidreira): Não deve ser confundida com erva-cidreira (que é gêneroMonarda ), é uma perene erva da hortelã da família Lamiaceae , nativo do sul da Europa e a região do Mediterrâneo . Ela cresce para 70-150 cm de altura. As folhas têm um suave de limão cheiro, relacionado com hortelã. Durante o verão, as pequenas brancas flores cheias de néctar aparecer. Estes atraem abelhas , daí o nome do gênero Melissa ( grego para "abelha de mel"). O seu sabor vem de citronelal (24%), geranial (16%), acetato de linalilo (12%) e cariofileno (12%). Cultivo: Na América do Norte, Melissa officinalis escapou cultivo e propagação na natureza. Erva-cidreira necessita de luz e pelo menos 20 graus Celsius (70 graus Fahrenheit) para germinar. Erva-cidreira cresce em touceiras e se espalha vegetativamente, bem como por sementes. Em leves zonas temperadas , os caules da planta morrer no início do inverno, mas atirar-se novamente na primavera. Melissa officinalis pode ser a "folha-de-mel" mencionado por Theophrastus .Foi no jardim de ervas de John Gerard , 1596. Há muitas cultivares de Melissa officinalis, tais como: M. officinalis "Citronela" Culinário: Erva-cidreira é frequentemente usado como aromatizante em sorvetes e chás de ervas, tanto quente e gelado, muitas vezes em combinação com outras ervas , como hortelã . Também é frequentemente combinado com pratos de frutas ou doces . Ele pode ser utilizado em pratos de peixe e é o principal ingrediente em cidreira pesto. Foi sugerido que pode ser um conservante melhor, mais saudáveis ??do que o ácido hidroxi beta em salsichas. Usos medicinais: Melissa (Melissa officinalis) O óleo essencial em um frasco de vidro transparente As folhas trituradas, quando esfregado sobre a pele, são utilizadas como um repelente de mosquitos. Erva-cidreira também é usada medicinalmente como um chá de ervas, ou em forma de extrato. Alega-se ter antibacterianas e antivirais propriedades (ele é eficaz contra herpes simples). É também usado como um ansiolítico, leve sedativo ou agente calmante. Pelo menos um estudo descobriu que ele seja eficaz na redução do estresse, embora os autores do estudo chamem para futuras pesquisas. extrato de erva-cidreira foi identificado como um potente invitro inibidor GABA transaminase, o que explica os efeitos ansiolíticos. O composto principal responsável pela inibição da atividade GABA transaminase em erva-cidreira foi então encontrado para ser ácido rosmarínico. Erva-cidreira e suas preparações também foram mostradas para melhorar o humor e o desempenho mental. Estes efeitos são acreditados para envolver muscarínicos e os receptores nicotínicos de acetilcolina . Os resultados positivos foram alcançados em um pequeno ensaio clínico que envolveu pacientes com Alzheimer com sintomas leves a moderados. Os óleos essenciais obtidos de folha Melissa officinalis apresentaram alta acetilcolinesterase e butirilcolinesterase com atividades inibidoras. As propriedades antibacterianas foram igualmente cientificamente demonstradas, embora sejam nitidamente mais fracos do que aqueles a partir de um número de outras plantas estudadas. O extrato de erva-cidreira, também foi encontrado para ter excepcionalmente elevada antioxidante atividade. Erva-cidreira é mencionada na revista científica Endocrinology, onde é explicado que Melissa officinalis apresenta atividade antithyrotropic, inibindo TSH de anexar a receptores de TSH , portanto, tornando-se de uma possível utilização no tratamento da doença de hipertireoidismo. Erva-cidreira óleo essencial é muito popular na aromaterapia. O óleo essencial é geralmente destilado com óleo de limão, citronela óleo, ou outros óleos. Cidreira Acredita-se que inibem a absorção do medicamento tiroide tiroxina. Ob-X, uma mistura de três ervas, Morus alba, M. officinalis e Artemisia capillaris, pode ajudar a regular a obesidade. Ob-X reduz o ganho de peso corporal ea massa de tecido adiposo visceral em ratos obesos geneticamente. Pesquisas recentes mostraram uma dose diária de chá reduzidas a estresse oxidativo estado pessoal radiologia que foram expostas à radiação de baixa dose persistente durante o trabalho. Depois de apenas 30 dias de tomar o chá investigadores encontraram diários limão bálsamo chá resultou numa melhoria significativa dos níveis plasmáticos de enzimas catalase, superóxido-dismutase e glutationa peroxidase e uma redução acentuada no dano do DNA de plasma, mieloperoxidase , e peroxidação lipídica. Erva-cidreira foi encontrado para ser eficaz na melhoria de estresse induzida em laboratório em seres humanos, produzindo "aumentou significativamente auto-avaliações de tranquilidade e diminuição da auto-avaliações de alerta." Os autores relatam ainda um "aumento significativo na velocidade de processamento matemático, sem qualquer redução na precisão" após a administração de uma dose de 300 mg. Erva-cidreira é o principal ingrediente da água carmelita, que ainda está à venda em farmácias alemãs. Química: Cidreira contém eugenol, que mata as bactérias e tem sido demonstrado que os músculos e tecidos dormentes calmas. Ele também contém taninos que contribuem para os seus efeitos antivirais, bem como terpenos que agregam aos seus efeitos calmantes. Melissa officinalis também ácido, cariofileno , óxido de cariofileno , catechinene , ácido clorogénico , ácido cis-3-hexenol , cis-ocimeno, citral A , B citral , citronelal , copaeno , delta-cadineno , acetato de eugenilo , gama-cadineno , geranial , geraniol , acetato de geranilo, germacreno D , isogeranial , linalol , luteolina-7-glucósido , methylheptenone , neral , nerol , benzoato de octilo , o ácido oleanólico ,ácido pomolic , ácido protocatecuico , rhamnazine , ácido rosmarínico , ácido rosmarinin , estaquiose , ácido succínico , timol , trans-ocimeno e ácido ursólico .

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Plantas que curam: Valeriana Officinalis:

Valeriana: (Valeriana officinalis, Valerianaceae): É uma planta perene com flor, com racemos de flores brancas ou rosadas com odor doce que florescem nos meses de verão. No século XVI era usada como perfume. Nativa da Europa e de partes da Ásia, a valeriana foi introduzida na América do Norte. É consumida como alimento por larvas de algumas espécies de lepidópteros (borboletas etraças) uncluindo Eupithecia subfuscata. Outros nomes usados incluem valeriana-comum, erva de amassar, erva-dos-gatos, erva de são jorge e erva-de-gato. Valeriana, em farmacoterapia e em medicina fitoterápica, é nome de um medicamento preparado a partir das raízes desta planta, as quais, após um processo de maceração, trituração, dessecação, são convenientemente acondicionadas, usualmente em cápsulas, e passam a ser utilizadas com supostos efeitos ansiolíticos, tranquilizantes e até anticonvulsivantes. O aminoácido valina foi assim denominado a partir do nome desta planta. A valeriana é usada como planta medicinal pelo menos desde o tempo dos antigos gregos e romanos. Hipócrates descreveu as suas propriedades, e mais tarde Galeno receitou-a como remédio para a insônia. Na Suécia medieval, era por vezes colocada nas roupas de casamento do noivo para afastar a inveja dos duendes. A valeriana pode também ser consumida como chá. No Irão é também fumada e injetada como fins recreativos. Os componentes ativos do extrato de valeriana são: Ácido gama amino butírico (GABA), neurotransmissor relacionado aos efeitos sedativos dessa erva; Ácido valérico; Alcalóides: actinidina, catinina, isovaleramida, valerianina e valerina; Óleo volátil contendo sesquiterpenos ativos (ácido acetoxivalerênico, ácido valerênico); Valepotriatos, ésteres não-glicosídeos, principalmente acevaltrato, isovaltrato e valtrato. Pelos seus benefícios bastante comprovados e por não induzir dependência química medicamentosa, tem sido freqüentemente indicado como medicamento de transição na descontinuação de fármacos da medicina alopática, como, por exemplo, bromazepam,clonazepam, diazepam, entre outros. Também é medicamento de primeira escolha em muitos quadros clínicos. Apesar de fitoterápico, altas doses de valeriana podem provocar agitação, cefaleia, dispepsias, alterações na audição e visão, excitação, delírio, reações cutâneas, alucinações, torpor, convulsões e em casos extremos morte por parada respiratória; o uso contínuo pode induzir ao chamado "valerianismo", uma instabilidade emocional característica.